quarta-feira, outubro 11, 2006

Elucidando decisões


Saudações a todos

Venho agora pôr umas coisinhas mais a claro, só para que todos tenham acesso a simples pontos da forma de montagem do grupo e do jogo em si.

Caso não se recordem, uma das regras primordiais que tomei por base na formação do grupo da nova crônica será a formação restrita de seis jogadores. Não vou me ater a isso, avisdo de antemão, então... ^^

O Pescaldo protestou, não sem justiça, pelo fato de que tem muita gente que quer jogar e ninguém quer mestrar; alguns que estariam mais ou menos dispostos a isso não tem o apoio pleno de outros, e por aí vai, sendo eu o único que não encontrou qualquer tipo de resistência. Mas este é o problema: muita gente. C ontando eu, são 12 até agora, tanto os que jogam quanto os que comparecem para ver. Se há muita gente, todos se divertem mais ou menos, no mais, não passando de uma reunião de grupo, o que não é ruim, mas estamos lá para jogar RPG. Então, ou prioriza o jogo ou a presença do grupo todo, isto sendo agradável, mas podendo se fazer em qualquer outro momento em qualquer lugar.

Não preciso nem comentar como seria a seqüência de turnos, além do falatório... e que estou estudando um lugar adequado que não na praça nem na biblioteca (o tiozinho do lanche vai chorar -.-). Eu não pretendo estender esta história e um número mínimo dá dinamicidade. Além do mais, preocupa-me também a criação de clima já que Vampiro e Aparição não será fácil, e posso fracassar drasticamente se não houver colaboração mútua.

Ponto 2: quanto às restrições, uma observação: De repente, não mais que de repente, em um grupo de 6 personagens, todos, quando não 3 ou 4, possuem habilidades raríssimas. Ali, reunidos, estão lendas da melhor extirpe em se tratando de... 13ª geração ¬¬”. Não é impossível, mas é um padrão de construção de personagens que o pessoal segue cujas possibilidades de reunir esses elementos num só lugar chega a níveis astronômicos. Quase todos têm Existência Abençoada? Vontade de Ferro? Noção do Perigo então, nem se fala. Uma das afirmações da qual me sustento: por menor que seja o uso da Qualidade ou Defeito, por mais tosca que possa parecer como, por exemplo, Sentido Aguçado em... paladar XD, em um grupo “unido” (notem as aspas, sim) há maiores possibilidades de lidar com a maioria majoritária das situações... Interessante notar o veneno nas taças que lhe são servidas, antes que todos bebam ^^.

terça-feira, outubro 03, 2006


Bem... continuando as regras para a nova crônica...

Das Qualidades e Defeitos:
- apenas 1 jogador terá a Qualidade Médium;
- um detalhe: se colocar nas Habilidades, na parte de Conhecimento, em Lingüística, a própria língua pátria, acrescente 1 ponto em etiqueta. Falar bem o próprio idioma o faz socialmente plausível perante seus semelhantes (e não tão semelhantes assim ¬¬), quer por bem, quer por mal. Mas é bom falar bem também na interpretação;
- apesar da restrição de que apenas se permite disciplinas de clã, é permitido ter apenas 1 disciplina de outro clã desde que se compre a Qualidade Disciplina Adicional, e esta apenas 2 jogadores poderão tê-la.

Outras...

- deve-se ter nascido no século XX, e o abraço fica ao bel prazer de cada um.
- a personagem que morrer, além de não voltar, o detentor da mesma não jogará mais. Em outras palavras: ESTÁ VETADA A SEGUNDA FICHA! =D <<<< color="#ff0000">Nota 1: o detentor de uma personagem que tiver que retratar, perante uma cena exigente, uma tensão psicológica, qualquer que seja, quer medo, suspense, terror, horror, desespero, alegria, prazer... deverá ficar claro e bem descrito, com o risco de perder 1 ponto de experiência por cada 2 cenas mal interpretadas (isso é acumulativo ¬¬).
Nota 2: criem cenas, criem situações, isso dá experiência -.^
Nota 3: o sorteio de jogadores e pontos restritos da ficha será realizado assim que o pessoal quiser e estiver reunido.

Consideração...

Muitos estão acostumados a uma exacerbada ou então muita aquiescência a tudo que se propõe numa ficha. Um liberalismo exagerado fere a crônica, uma vez que protagonista e antagonista se fazem por dificuldades mútuas. Obviedades à parte, quero justificar aqui as restrições.
Regras existem para serem quebradas, mas essa quebra de regras tem um preço. Posso não cobrar esse preço? Se for coerente, não. Simplesmente, após observações acerca de como jogamos nos últimos tempos, denotou-se uma falta de... bom uso dos poderes, má compreensão da reação às ações que cometemos. Falha de jogador, do mestre ou de ambos, tanto faz, somos todos nós.
A argumentação e interpretação é a melhor forma de decisão em cenas, sempre que se pode é bom evitar jogada de dados. Mas uso de minha parte as regras que me competem, e, apesar da Regra de Ouro, as restrições delimitam uma região que, conhecendo em parte os jogadores tais como os conheço, previne-se que partam para rumos, mesmo que sutilmente, inadequados para a história da qual vivem. Posso me adaptar aos overpowers? Posso, mas isso não é tão importante quanto contar a história. Não sou ditador, bem sabem, mas todos tem receio de mim (com medo de que eu mate suas personas, vocês costumam se matar antes -__-, e isso que matei personagem nenhuma de jogador =D). Em suma, vocês podem, e quase certeza que vão, mudar o rumo e destino da história. Lembram da contra-mágica de Lawrence contra Dantinelle? Do Ante Degmon e sua atitude... hããã... terrorista? Enfim, são livres para fazerem o que quiserem dentro daquilo que são.
Por hora é só meus caríssimos...