Bem... continuando as regras para a nova crônica...
Das Qualidades e Defeitos:
- apenas 1 jogador terá a Qualidade Médium;
- um detalhe: se colocar nas Habilidades, na parte de Conhecimento, em Lingüística, a própria língua pátria, acrescente 1 ponto em etiqueta. Falar bem o próprio idioma o faz socialmente plausível perante seus semelhantes (e não tão semelhantes assim ¬¬), quer por bem, quer por mal. Mas é bom falar bem também na interpretação;
- apesar da restrição de que apenas se permite disciplinas de clã, é permitido ter apenas 1 disciplina de outro clã desde que se compre a Qualidade Disciplina Adicional, e esta apenas 2 jogadores poderão tê-la.
Outras...
- deve-se ter nascido no século XX, e o abraço fica ao bel prazer de cada um.
- a personagem que morrer, além de não voltar, o detentor da mesma não jogará mais. Em outras palavras: ESTÁ VETADA A SEGUNDA FICHA! =D <<<< color="#ff0000">Nota 1: o detentor de uma personagem que tiver que retratar, perante uma cena exigente, uma tensão psicológica, qualquer que seja, quer medo, suspense, terror, horror, desespero, alegria, prazer... deverá ficar claro e bem descrito, com o risco de perder 1 ponto de experiência por cada 2 cenas mal interpretadas (isso é acumulativo ¬¬).
Nota 2: criem cenas, criem situações, isso dá experiência -.^
Nota 3: o sorteio de jogadores e pontos restritos da ficha será realizado assim que o pessoal quiser e estiver reunido.
Consideração...
Muitos estão acostumados a uma exacerbada ou então muita aquiescência a tudo que se propõe numa ficha. Um liberalismo exagerado fere a crônica, uma vez que protagonista e antagonista se fazem por dificuldades mútuas. Obviedades à parte, quero justificar aqui as restrições.
Regras existem para serem quebradas, mas essa quebra de regras tem um preço. Posso não cobrar esse preço? Se for coerente, não. Simplesmente, após observações acerca de como jogamos nos últimos tempos, denotou-se uma falta de... bom uso dos poderes, má compreensão da reação às ações que cometemos. Falha de jogador, do mestre ou de ambos, tanto faz, somos todos nós.
A argumentação e interpretação é a melhor forma de decisão em cenas, sempre que se pode é bom evitar jogada de dados. Mas uso de minha parte as regras que me competem, e, apesar da Regra de Ouro, as restrições delimitam uma região que, conhecendo em parte os jogadores tais como os conheço, previne-se que partam para rumos, mesmo que sutilmente, inadequados para a história da qual vivem. Posso me adaptar aos overpowers? Posso, mas isso não é tão importante quanto contar a história. Não sou ditador, bem sabem, mas todos tem receio de mim (com medo de que eu mate suas personas, vocês costumam se matar antes -__-, e isso que matei personagem nenhuma de jogador =D). Em suma, vocês podem, e quase certeza que vão, mudar o rumo e destino da história. Lembram da contra-mágica de Lawrence contra Dantinelle? Do Ante Degmon e sua atitude... hããã... terrorista? Enfim, são livres para fazerem o que quiserem dentro daquilo que são.
Por hora é só meus caríssimos...
sussurrado por Dallas van Nottinghan em 12:07 PM
18 Comments:
Lu, abra tua caixa de merus. Eu tenho considerações e apelações lã. ¬¬
"Nota 3: o sorteio de jogadores e pontos restritos da ficha será realizado assim que o pessoal quiser e estiver reunido."
...
Que tal sábado à noite? ¬¬ Assim eu posso ter o que fazer no meio da semana!! -__-/
Agora que li tudo...
"com medo de que eu mate suas personas, vocês costumam se matar antes -__-, e isso que matei personagem nenhuma de jogador =D"
Você matou meu Gabriel!! Seu tosco, arrogante, machista, desligado, diletante, negligente, Ventrue!! E non sente remorsos por isso, maldito dos infernos!!! Ò___Ó Que o espírito de Lawrence te leve para as trevas do Limbo!!! ¬¬" AArgh!!!
...
Mas devo admitir que é bem maleável com as regras e argumentações. Quanto a isso, creio que non tenhamos do que reclamar. ¬¬
É!! Ò____Ó
Foi você que matou Gabriel?! Seu tosco, arrogante, machista, desligado, diletante, negligente, VEN-TRUE!!! Seu, seu... Seu bobo!! Ò____Ó
Moooorrrreeeee!!!!! *kame-hame-ha*
Na verdade, foi "crime doloso". Na bagunça do pessoal, não tomei a ação da Kao no devido tempo, pulando uma parte do turno quando havia uma decisão importante da parte dela. E ainda, parece que houve um mal entendido quanto à posição espacial de onde estava a persona Gabriel. No final, o Ante Degmon (persona do Pescaldo) matou todo mundo.
¬¬
Isso é inadmissível!! Ò____Ó
Imperdoável!!! Inconcebível!!! Non tem perdão!!! Vândalos terroristas!!! AARGH!!! Ò______Ó
O teu descuido custou o meu filho mais precioso!! Maldito cristão!
...
a-ham... *recompondo-se*
Ù_U
Além do mais, você tem uma mania muito chata de parar a história de repente. Sabe bem (ou ao menos deveria) que aquele Paradoxo non teria matado Gabriel.
E Dantinelle e os paquitos? ¬¬ Por que a crônica tem que parar justo quando íamos CAÇÁ-LOS!!? Ò____Ó Eu passei a crônica toda atrás daquela @%#¨$&*... para no fim, ela me escapar de forma tão, tão.... inconformante. -______- Nhééé!!!!
Frustrante.
Nhaa... vamos lá então -.-
Eles escaparam porque não são bobos. Isso por si só já é o suficiente: "Por que vou ficar num lugar em que não funciona minhas magias, isso depois de executar um ataque maciço e me expor? ¬¬".
Vocês venceram como o previsto e querido por todos, mas se tivessem ido atrás... bem, uma outra história com resultado não tão satisfatório certamente ocorreria. Eu não paro a história repentinamente, a missão fora cumprida, o objetivo atingido. Continuar, a meu ver, é pior. É a minha maneira de "mestrar", pois se vocês tomam uma atitude, seja qual for, e conseguem o que querem chegando ao ponto de derrotar, por exemplo, o antagonista na primeira semana de jogo, então não vou continuar do nada. A linha do destino fora cumprida pelo livre-arbitrio de suas personas, que respeito por minha Regra de Aço(a regra inviolável e pedestal de meus enredos: o livre-arbitrio das personas, sejam quais forem, é superior à história). Cada mestre tem o seu, nem todos tem consciência disso mas se manter a atenção, percebe-se a tendência que cada um tem na forma de decisão tanto no correr como no ponto crítico de uma crônica.
Todos nós agimos com momentânea ignorância sobre o paradoxo de Ante Degmon, este que realmente não mataria o Gabriel (de novo esse assunto -.-). Não há justificativa, mas soma-se a isso o pessoal e sua "imensa organização" e toda sua "finesse de falar tudo ao mesmo tempo", todos em cima de mim e ainda num ponto ápice da história... Excluo você e Jwendolen da balbúrdia, mas de resto a exceção é a Maira, a única que não estava na cena. Lembra que não me deixaram ir embora um jogo antes do resultado final? XD
Você tinha todo, absolutamente TODO o direito de repor a cena, e estava em tempo, conscientizar-me das falhas da cena com motivos tal como o citado acima, e estaria refeito antes de chegar ao final inesperado sem perder nenhuma coerência nem violar direitos de ninguém. A descrição de onde Gabriel estava não ficou clara para mim, agora isso não acontece mais... Papel e lápis na mão de cada um agora é lei.
É só !... ^^
NOOOOOOONNNNNN!!!!!! A missão NON foi cumprida!!! O objetivo NON foi atingido!!!!
Missão: derrotar Dantinelle e os paquitos.
Objetivo: MATAR Dantinelle e os paquitos. ¬¬
...
Ela fugiu porque é uma raposa covarde. ¬¬ Isso non tem nada a ver com falta do que fazer. Seus magos non tinham defesa... E se a persona é superior à história, por que o meu livre-arbítrio-egônico de ir atrás daqueles maguinhos foi ignorado??! Ò_O/
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Quanto a Gabriel, pode guardar que ainda ouvirá muito sobre esse assunto. Non importa o quanto se defenda, ou o quanto argumente. Há um certo tempo eu até cogitava que esse fatídico resultado tivesse minha colaboração mas, depois de um tempo, eu excluo essa hipótese. Non adianta pôr a culpa nos player. A primeira falha partiu de você como Mestre. Em termos mais claros, eu non culpo ninguém. O personagem era meu e eu colocava ele onde bem entendia. O fato d´ele estar ali, era "problema" meu. Assim, também, os outros estavam em seu direito de fazer com seus personagens o que bem entendessem. E, por conta disso, me excluo do direito de culpar qualquer um. Mas eu non admito o seu descaso. Na verdade, é melhor non abusar, Lu. Você é, sem discussão, um dos meus melhores amigos. Se alguém te levantesse a mão, seria muito possível de intervir. Mas non toque no nome de Gabriel com a insignificância de que já se usou umas três vezes. Eu non vou perdoar a quarta.
E eu tenho boa memória para muitas coisas. Eu sai da praça somente depois que o resultado foi declarado: e eles estavam mortos. É a sua palavra. Era você o Mestre. Cabia a você a aplicação das regras, fossem quais fossem. Em termos práticos, era você a voz do destino. Como jogador, eu me subordino a isso, por uma questão mais de ética do que de lógica.
Non importa também a bajulação em torno desse assunto de persona para lá e personas para cá. A verdade é que, no fundo e na hora H, nenhum de vocês se importa. Ou, no máximo, ainda non entenderam do que realmente estão falando (ou lidando).
E non quero mais falar desse assunto hoje. ¬¬ Eu volto amanhã.
...
Estude "bem" as regras de Wraith antes de iniciar essa nova crônica.
vampiro eh uma bosta
vai tudo a merda
¬¬
kero jogar d mago ¬¬
E NAO DE TREMERE, TREMERE NON EH MAGO!!!
"Objetivo: MATAR Dantinelle e os paquitos. ": isso foi você quem decidiu, mas como já disse, eles não são bobos de ficar em um lugar em que correriam risco. Caso aceite duas simples defesas em torno dos 3 irmãos: não são só vocês que tem livre-arbítrio; e não se deve confundir covardia com prudência, que afirmo que foi o que eles fizeram, quer aceite ou não. Aliás, estaria disposto a enfrentá-los fora da zona neutra criada pela contra-mágica? Se não, estaria sendo tão prudente quanto eles. Além do mais, havia um certo ânimo de começar a nova crônica, a atual, caso não me engane.
Quanto ao Gabriel, 3 coisas:
- eu não coloco a culpa nos jogadores, mas a admito, como já fiz várias vezes e também, não estou pondo culpa, apenas a reconheço como não isentada de que cada um tem sua parcela, mínima que seja. Mas isso acontece em qualquer jogo e sem problemas maiores, dia-a-dia, non ò.o.
- "Na verdade, é melhor non abusar, Lu. Você é, sem discussão, um dos meus melhores amigos. Se alguém te levantesse a mão, seria muito possível de intervir. Mas non toque no nome de Gabriel com a insignificância de que já se usou umas três vezes": Eu não abuso de nada. Reconheço meu valor, quer pouco ou muito. E se toquei o nome do Gabriel com insignificância, das duas uma: ou fui mal interpretado ou realmente me expressei mal (isso é praxe minha? #).
- Lembra do final da Realejo, que alguém tirou Annabel caída no meio da rua e eu só identifiquei um "dragão circular" no peito de alguém e então ela apagou? Pois bem, minha real impressão como detentor da persona Annabel Lee: uma honra imensa, irrecusável, digno de personas vivas, ficando eu absolutamente contente por tal consideração, algo belo e real dentro do mundo da história. É original mesmo que isso se repita inúmeras vezes. Bem me lembro que comentei com você que achei a cena muito bonita.
Panegírico, não? Mas não estou puxando o saco ou bajulando, foi uma impressão real. Eu me importo com a personagem, tenha certeza disso, o que não me isenta de falhas, tal como ocorre a todo o momento com todos. Eu me corrigi. Além do mais, caríssima Kao, sem ser sarcástico ou qualquer coisa do tipo dada a integridade de minhas palavras neste uso, não precisa me ameaçar de uma quarta desconsideração para com Gabriel, se nem mesmo recordo das outras três. Pessoalmente ou aqui, fale-me delas por favor... mas de já umas possibilidades acerca disso: Será que não levou a sério brincadeiras que eu, assim como outros, fiz do Gabriel? Pois são as únicas posições que me recordo que poderia ser dito por “descaso” para com tal persona. Se sim, imagino o que deveria eu ter feito com as inúmeras... não! Incontáveis! Hummm, e "abusadas" brincadeiras feitas acerca da Annabel... e agora da Lin Mao-Phen . Isso não justifica, lógico, pois só porque fizeram comigo, eu tenha que fazer com os outros. Apenas me mostre para que eu possa me desculpar devidamente.
Enfim, se não são brincadeiras, que denotam familiaridade e gosto, eu não sei mais o que seria. Ninguém brinca com personagem chato, logo...
Personagens de porte, entenda-me bem neste termo, eu jamais desrespeito. Se o fiz, mostre-me, devo ressalvar, já que é uma afronta por demais que não devo tolerar partindo de minha pessoa.
Não sei o que você fará no caso de não tolerar o que quer que seja que tenha feito ou poderia fazer. Sou tão seu amigo, e tão colega de tantos outros, que tantas vezes tive que dar a cara a bater para todos, TODOS, sem exceção, a todo o tempo, e me vem uma "ameaça?" "aviso?"... =( Tsc tsc tsc. Sempre fui digno e coerente para qualquer tipo de conversação. Como resultado disso, as garras, quando me mostram, mesmo por breve momento, costumam ser guardadas logo a seguir, fazendo com que seu desembainhar fique sem motivo. Essa precipitação mostra que a pessoa se relaciona vivamente comigo, mas neste caso de forma indevida, se bem me conheço em uma relação qualquer. Enfim, não use de textos tão graves comigo Kao, pois como bem me conhece, não costuma funcionar, sem ser prepotente de minha parte por favor. Converse comigo, pois sempre gostei de te ouvir. ^^
PS: Considere a forma lida neste texto como branda e informal sem o intuito de qualquer “tirada” ou “vencer debate”. Não é isso, em absoluto, minha intenção. Sem fugir da elegância na medida do possível em minha parca etiqueta eis meu respeito pleno e divertido, apesar de minhas manias depressivas que costumam cair por terra, graças à Deusa, quando estou com vocês. Tome nota que tenho medo do que escrevo, por mais que eu releia o que tenha escrito, dando até friozinho na barriga quando aperto o “Efetuar login e publicar” >.<
¬¬
Eu comecei essa discussão meio que na brincadeira. Não esperava que ela se prolongasse tanto e nem que tomasse o tom que tomou. Mas eu não resisto às argumentações!!! >.< ~sendo influenciada por uma força maior~ Eu *preciso* rebater!!! AAHH!! Não dá. Lá vai.
Eu vou rebater umas coisas, mas é a minha última manifestação. Espero que isso se encerre por aqui.
“Eles escaparam porque não são bobos.”
Eles escaparam, foi? Eu não me lembro disso. Lembro-me apenas de você encerrando a crônica (apesar de meus protestos, diga-se de passagem); ainda não entendi como eles “escaparam”.
“Eu não paro a história repentinamente, a missão fora cumprida, o objetivo atingido.”
Ok. Jogue um pouco de luz sobre a minha débil mente pouco sagaz, então: quer me explicar qual era o nosso objetivo? Eu não sinto missão nenhuma cumprida... Lawrence, Abel e todos os outros passaram toda a história sem saber o que estava acontecendo e a terminaram da mesma forma. Só porque você explica tuas intenções IN OFF depois que a crônica TERMINA não quer dizer que os personagens tenham passado por essa realidade. Missão cumprida? De forma alguma. O embate só tinha começado.
“É a minha maneira de "mestrar"...”
Defendo a tua maneira de mestrar e a respeito. Tanto que, volto a afirmar, creio que as crônicas que você mestra, Lu, ainda sejam as que menos apresentem falhas. De todos, você ainda é o Mestre mais experiente e condizente. Embora eu também pense que Pepe esteja chegando muito perto... . Uhuhuhu!!!!
"Objetivo: MATAR Dantinelle e os paquitos. ": isso foi você quem decidiu...”
Respondo com as tuas palavras: “...a regra inviolável e pedestal de meus enredos: o livre-arbitrio das personas, SEJAM QUAIS FOREM, é superior à história...”
Teus magos me eram uma ameaça. Nada mais normal que eu me empenhe em dar cabo deles. E eu não me lembro de ter encontrado outro objetivo palpável naquela crônica.
Eles fugiram porque não eram bobos.
Oh, sim? E como eles saíram de nossa mira em cerca de... ahn... 10 minutos, sem mágica? Quer me explicar isso? Quer me explicar como eles burlariam o território de Abel nos limites da cidade? Ou a Tenebrosidade de Sophia que já estava fora do alcance do círculo de Perdo Magica de Lawrence? E outra, se eles não quebrassem essas barreiras, quer me explicar como nos enfrentariam à noite sem poder algum? Agora que Londres era território dos vampiros, o que é que você ia fazer? Aliás, você acha MESMO que eu não tinha um esquema para atacar com Lawrence à luz do dia? Oh, Lu... Não seja ingênuo comigo. Ou achou que eu ia armar todo aquele circo e me esgotar até a última gota de sangue para depois me refugiar no Black Harlequim até que anoitecesse deixando teus maguinhos com tempo para fazer as malas?
Eu sou muito ruim jogando de Mago (tanto que Andrea está com o pé no precipício atualmente... ), mas é imprudência tua menosprezar minhas habilidades com uma ficha de Vampiro. Quanto mais um Tremere...
“Aliás, estaria disposto a enfrentá-los fora da zona neutra criada pela contra-mágica?”
Óbvio que não. Se estivesse disposto a isso, não teria me esgotado inteiro para criar aquele círculo e arquitetar todas essas artimanhas; teria me batido de frente com eles logo de cara. Dããã!!! ” Só não entendo COMO eles sumiram tão rapidamente.... Isso não entra na minha cabeça! >.<
PS.: Foi mal, Frejat. Na hora, não tive tempo de colocar você a par de tudo em que estava pensando...
Mas em uma coisa eu concordo contigo: fora falta de ética da minha parte ter aceitado o início da Realejo de forma tão abrupta. Embora eu ainda estivesse muito empolgada jogando a tua crônica com o Lawrence e gostasse muito de ficar quebrando a cabeça junto com Frejat para encontrar uma maneira de derrotar teus antagonistas, acredito que o anúncio da minha crônica tenha favorecido um final “rápido” da tua.
O assunto “Gabriel” é mais delicado para mim do que você pensa. Portanto vou me abster da influência das tuas palavras doces.
”Não sei o que você fará no caso de não tolerar o que quer que seja que tenha feito ou poderia fazer.”
Vou te responder à altura, com todo o meu panteão verbal. E que não é pouco. O que mais achou que eu faria? Te apresentaria meu direto de direita? Non, non, non... Meu caro Lu. Esses atos bárbaros eu guardo para os filisteus. U_U/
Deixemos a memória do meu personagem em paz daqui para frente. Esse assunto pára aqui.
Tenho uma declaração. Ù_U
Gosto muito da autêntica Annabel. Aquela que era símbolo de beleza e força, ambas incontroláveis. Gosto do ar mestiço dos olhos dela, que são doces pelo tom castanhos e das suas atitudes “rebeldes” que não temiam oposição.
Transfigurá-la é perdê-la no tempo.
PS.: Bati o record de textões!!! XD whahwhahwha!!!!
Hum! ¬¬
Gabriel tinha uma simbologia cara por demais. O personagem que guarda os valores que seu criador admira torna-se sagrado para este. Uma morte vazia e indigna torna-o trágico e desgraçado, e faz com que o vento lhe chore a perda. Qualquer outro pagão se sentiria desonrado diante de tal fim. Mesmo que sem querer ou intenção, a morte dele parece uma profecia para o fim do que ele simbolizava. Aquele foi um ano muito difícil...
Não se pode curar um mal criado dentro do sonhar. Bem como a morte do ser real dentro do Real não tem volta, a morte do personagem dentro de seu mundo é irreversível. Irreversível. Por isso a reestruturação de uma cena não alteraria as coisas nesse caso. Respeito a sua posição de Mestre, Sepher, mas suas palavras, por mais sinceras, não mudam a situação. Aconselho que não prolongue esse assunto; foram muitas as possibilidades e planos que se encerraram ali. A dor que isso traz pode ser superior à capacidade de muitos criadores, por mais experientes que sejam.
Sr. Frejat... ^^ Bela frase.
Não se pode culpar os que não entendem a própria culpa.
Kao, lembre-se que você tem o sangue de poucos. Guarde as suas palavras em honra disso.
Quanto a Gabriel,
que as heras lhe coroem por todos os tempos.
Lëissem wän kwen
Irwin aun le twssëin.
Lëissem wän kwen,
pawenbash nwish.
Ù_U/
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Repost ^^
Koti: concordo com tudo que disse. Aliás, belíssimo texto ^^ o qual agradeço as palavras. Você figurou muito bem e tomo como argumentação definitiva neste assunto, partindo de sua pessoa. ^^y
Kao: confesso reconhecer mais e mais falhas, e isso é ótimo para mim. Mas tem uns poréns... isso veremos quando convier caso queira, no mais, respeito o consenso de encerrar o assunto aqui.
Naum argumentei nada. ¬¬
E... tu é meio fresco... -.-
¬¬
...
Você não resiste a um embate verbal... Não é mesmo, minha colombina?
~suspiro~
Infelizmente, non. ¬¬
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